Diário da Serra
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ENSINO MÉDIO – Mais de 80% dos alunos do 3º Ano do Ipes foram aprovados em universidades

Fabíola Tormes / Redação DS 03/05/2021 Educação

Resultado de um sistema de ensino bem engajado e corpo docente

Diretor da Ipes, reverendo Marcos dos Anjos

O mundo da educação enfrentou muitos desafios e transformações em 2020. 

Com a chegada da pandemia da Covid-19 no Brasil, escolas públicas e privadas, assim como universidades de todo o país, suspenderam aulas e fecharam as portas do ensino presencial. 

Em Tangará da Serra as aulas presenciais foram suspensas em meados de março de 2020, fazendo com que alunos e professores se adaptassem ao ensino remoto. 

O ano atípico para a educação exigiu das escolas a rápida adaptação a tecnologia, para que os alunos não fossem prejudicados. No Instituto Presbiteriano de Educação Simonton (Ipes) em Tangará da Serra a mudança exigiu rapidez da equipe pedagógica.

“Nós ficamos poucos dias [parados], mas nos reunimos com toda equipe e começamos a pensar o que iríamos fazer (…) começar o ensino remoto”, relembra o diretor da escola,

reverendo Marcos dos Anjos, ao garantir que todos se adaptaram ao ensino remoto, que seguiu até janeiro deste ano. 

“Com menos de uma semana depois começamos com nossas aulas remotas e isso foi muito bom, porque fomos construindo experiências com os nossos alunos”. 

Essa atitude, aliada a um sistema de ensino bem engajado e corpo docente de qualidade, contribui para que o ano letivo, mesmo diante das intempéries, terminasse com bons resultados. Entre as comemorações a aprovação de mais de 80% dos alunos do 3º Ano do Ensino Médio aprovados em universidades.

“Esse é um trabalho que vem sendo feito a cada dia, um dia após outro e é o nosso alvo mesmo: um voo direto do ensino médio para as melhores universidades”, comemora o diretor. “Foi um ano extremamente de resultados interessantes”.

Os alunos terminaram as aulas no dia 22 de janeiro e hoje já estão cursando as suas universidades.

“Temos mais de 1400 horas de aula no terceiro ano, o mínimo seria 800 (…) porque o nosso material exige que a gente vá além com nosso aluno. Então o aluno que consegue aproveitar esse material, que consegue aproveitar a expertise dos nossos professores, com todo o apoio que a gente dá, com a cobrança que é feita, com a parte socioemocional que é cuidada, tanto da família, quanto do aluno, isso gera resultados”. 
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