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ARTESANATO – Em isolamento, empresária descobre nova fonte de renda

Fabíola Tormes / Redação DS 02/07/2020 Geral

Ela descobriu uma habilidade adormecida – a de artesã

Produção a venda no ateliê, na Linha 12

O isolamento social e/ou a necessidade de buscar um nova fonte de renda tem despertado em muitas pessoas habilidades antes adormecidas em razão da rotina.


A empresária Elzira de Fátima Savioli, proprietária da casa de festa João de Barro, é uma dessas pessoas. Como não pode alugar o espaço para eventos, ela buscou no artesanato uma nova fonte de renda e ocupação. Começou a fazer vasos decorativos para plantas e descobriu um dom adormecido de artesã.


“A gente começou para ocupar o tempo, porque não podia sair. Eu e meu esposo [Ademir Cruz], começamos a fazer o artesanato”, conta a artesã, ao afirmar que a criatividade foi aflorada durante isolamento, pois antes disso nunca tinham feito nada parecido. “No máximo tapete de crochê”.


Dessa distração em período de isolamento, o negócio começou a crescer e as fotos das peças exclusivas ganharam as redes sociais e muitos pedidos começaram a surgir. “Empolgamos e montamos nosso pequeno ateliê, que ainda está no começo”.


Assim, com ateliê montado anexo ao Recanto João de Barro, localizado na Linha 12, Elzira e Ademir produzem peças exclusivas, de diferentes materiais, matérias-primas retiradas da própria chácara onde moram. “Folhas de coco, coco, madeirinha, enfim, tudo retirado daqui”.


Assim, juntos, eles produzem vasos decorativos para plantas feitos de crochê, madeira, cimento, entre outros, além de cascatas e peças decorativas. Mas muito mais pode ser feito, garante Elzira, diante da encomenda que pode ser feita diretamente no ateliê ou pelo whatsApp (65) 9.996-1424.



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